quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Olá! Estou em falta com novos posts, mas em breve continuarei... estou em fase de TCC, projetos e aulas...

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

II Encontro Nacional da Pedagogia


Pedagogia | campo de atuação do pedagogo








  • professor em escolas da rede pública oficial;
  • professor em escolas da rede particular;
  • orientador educacional em escolas da rede pública oficial;
  • orientador educacional em escolas da rede particular;
  • orientador educacional em creches e escolas de educação infantil;
  • seleção e treinamento de pessoal em empresas;
  • clínicas psicopedagógicas;
  • supervisor e coordenador de escolas da rede pública oficial;
  • supervisor e coordenador de escolas da rede particular;
  • supervisor de ensino do sistema público estadual e municipal;
  • serviços de difusão cultural e de comunicação de massa: jornais, revistas, televisão, editoras, rádio, agências de publicidade, etc;
  • assessoria pedagógica;
  • diretor e assistente de diretor de escolas da rede pública oficial
  • diretor e assistente de diretor de escolas da rede particular;
  • diretor de creches e de escolas de educação infantil;
  • delegado de ensino do sistema público estadual e municipal;
  • professor de classe especial e de sala de aula de recursos em escola comum, pública ou particular;
  • professor de escola especializada;
  • professor itinerante de escola comum, pública;
  • membro especialista de equipe multidisciplinar;
  • assessor e/ou consultor em escola especial;
  • assessor e/ou consultor em órgãos sub-regionais, regionais e centrais da administração do sistema de ensino público;
  • outras instituições educacionais, não propriamente escolares, que atendam crianças, jovens ou adultos, portadores de deficiência mental ou visual.

fonte: Faculdade de Educação / USP

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Central de Recursos para Surdos

Um projeto de pesquisa,"Projeto de integração das tecnologias da comunicação ao processo de letramento do surdo" em parceria de professores da EMEE Anne Sullivan e Escola do Futuro, USP, na busca de materiais e métodos que ajudem a melhorar o desempenho dos alunos surdos no que diz respeito à leitura e escrita do Português. A pesquisa é financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), dentro do seu Programa de Melhoria do Ensino Público.
fonte: central de recursos para surdos

Para saber + ACESSE: Central de Recursos para Surdos

terça-feira, 21 de junho de 2011

PROGRAMAÇÃO CULTURAL DA BIBLIOTECA ADELPHA FIGUEIREDO




CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS


Era uma vez 1,2,3... Acordando Histórias
Com Rita Nasser
Histórias da tradição oral, contos de fadas, contos do folclore, lendas, entre outras. O ouvinte é estimulado à leitura e a multiplicar a prática de ouvir e contar histórias.
De 7 a 12 anos
Dia 25 de junho às 14h


O ESCRITOR NA BIBLIOTECA

O Projeto foi criado com o intuito de aproximar os autores de seus leitores através de bate-papo informal, em que os escritores falam de sua vida e obra e respondem os questionamentos do público. O projeto já recebeu grandes nomes da literatura nacional, como Ferreira Gullar, Lya Luft e Pedro Bandeira, além de nomes internacionais como o moçambicano Ungulani Ba Ka Khosa.

Encontro com Alessandro Buzo
Escritor, apresentador do quadro "Buzão – Circular Periferia" no Programa Manos e Minas da TV Cultura e diretor do filme “Profissão MC”, Buzo lançou seis livros, sendo o último "Hip Hop – De dentro do movimento". Além disso, é proprietário da Livraria Suburbano Convicto e organizador da Coletânea “Pelas Periferias do Brasil”.
Dia 28 de junho às 14h

SARAU

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Projeto Cão-Guia



O Projeto

O Projeto Cão-Guia visa a inclusão social e profissional das pessoas com deficiência visual. São 32 cães-guia treinados e doados para cidadãos que precisam de mobilidade autônoma, tão importante para o trabalho e desenvolvimento de suas atividades diárias com mais independência e segurança.

Segundo o IBGE temos no Brasil 16.644.842* de Pessoas com Deficiência Visual, só em São Paulo são 2.638.187*. O Projeto Cão-Guia quer melhorar a vida de algumas dessas pessoas, serão três fases que, ao todo, somam cerca de dois anos para a formação dos cães:

  •     Acolhimento
  •     Treinamento
  •     Instrução

Família Socializadora

O primeiro passo fica com as Famílias Acolhedoras que ajudarão esses cães, por cerca de um ano, a se tornarem perfeitos para a atividade. Eles precisam aprender a conviver em sociedade, caminhar nas ruas, utilizar o transporte público e frequentar locais de grande circulação como aeroportos. Nada melhor do que uma família carinhosa para ajudar nestas descobertas, o filhote acompanha a carteira de cão-guia em treinamento, assim a família terá passe livre para transitar por todos os lados.
Faça da sua família uma Família Acolhedora, inscreva-se!


Quem pode ou não adotar

Existem alguns critérios para uma família assumir os cuidados de um filhote que mais tarde será um Cão-Guia, veja abaixo:
  • O responsável deve ter idade superior a 18 anos e escolaridade mínima ensino médio;
  • Ter as condições de saúde necessárias para realizar as atividades de socialização com o cão;
  • Possuir condições de higiene e habitacionais adequadas;
  • Ter uma boa infra-estrutura familiar sendo que todos os integrantes da família devem gostar de animais, concordar com a adoção e estarem comprometidos com as necessidades envolvidas na socialização do filhote;
  • Estar preparado emocionalmente para, findo o prazo, devolver o animal, principalmente no caso de haver crianças na casa. É importante esclarecer-lhes que um cão em socialização é diferente do cão de estimação e por isso existem regras a seguir. A criança deve ser preparada para o momento da separação, enfatizando o ato solidário que a família está realizando;
  • Socializar o filhote em diferentes ambientes 24 horas por dia, 7 dias por semana inclusive em viagens e com o animal dormindo dentro de casa;
  • Estar ciente que enfrentará barreiras para estar com o cachorro em locais públicos como supermercados, padarias, hotéis e terá que ter uma postura firme para superá-las;
  • Aceitar as visitas mensais e as orientações dadas pela equipe de supervisão.

Quais as Regras para Adoção
Foto de cãoAdotar um filhote de Cão-Guia é um ato de amor e solidariedade. A família de acolhimento que o recebe em sua residência estará colaborando para a melhoria da qualidade de vida das pessoas com deficiência visual.

Ser uma família de acolhimento significa assumir algumas tarefas para com o cão:
  • Realizar a socialização do filhote, expondo-o aos diversos ambientes, tranqüilos e movimentados, submetendo-o ao maior número de experiências possíveis, tendo bastante contato com pessoas, entrando em lojas e restaurantes, realizando viagens com a família, enfim, participando de todos os acontecimentos familiares, pois saber comportar-se educadamente e tranqüilamente em todos os lugares por onde anda é fundamental no seu futuro convívio social
  • Informar, periodicamente, aos coordenadores do Projeto a evolução do filhote (saúde e comportamento)
  • Relatar à coordenação do Projeto, qualquer comportamento anormal apresentado pelo animal, como: medo, agressividade e fuga;
  • Receber visitas periódicas dos educadores do programa, em sua residência, com objetivo de ser observado o desenvolvimento e socialização do filhote adotando as orientações técnicas recebidas
  • Andar com o animal utilizando o lenço e carteira de identidade, que o identifica como cão-guia em treinamento, quando em saídas para ambiente externo
  • Comparecer às consultas, na data agendada, com o veterinário indicado pelo Projeto, onde serão realizados os procedimentos de vermifugação, vacinação, orientação quanto à alimentação, dentre outros.
  • Estar sempre com seus dados atualizados, informando por escrito e imediatamente, qualquer mudança de endereço ou telefone.
Como deve ser a criação do animal
  • A família precisa estar ciente que este filhote não é um animal de estimação. Ele está sendo preparado para ser um trabalhador com função muito importante, cabendo a esta família:
  • Aprender o básico do treinamento no dia-a-dia com o filhote, como controlar seus hábitos negativos, ensiná-lo a atender o chamado do seu nome e vários outros comandos básicos (sentar, deitar, vir, etc).
  • Ensinar o filhote a morder e brincar com seu brinquedos (ao invés dos sapatos e objetos da família), deitar no chão (não na cama ou no sofá) e comer ração de cachorro (não a comida da mesa ou guloseimas), etc.
  • Estar disposto a ter o filhote sempre dentro de casa e em sua companhia, pois ele deverá acompanhar a família a locais públicos, urbanos, trabalho e escola. Assim, o filhote ficará acostumado com estas situações e irá se sentir confortável quando, mais tarde, estiver desempenhando o seu trabalho.

Inscrições

Adotar um filhote de Cão-Guia é um ato de amor e solidariedade, preencha a ficha de cadastro para ser uma Família Acolhedora. Após o envio as Famílias Acolhedoras devem aguardar convocação para entrevista.

Cadastre-se aqui e agora!

fonte: SESI SP

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Blits da educação e IDEB - Educar para Crescer

Pra pobre analfabeto... tae kwon do!

"Nas escolas ruins, o fracasso é dado como coisa natural ou culpa do "sistema", dos políticos, dos pais, dos alunos ou da sociedade. Nunca é com elas. A terceirização da responsabilidade produz indolência"

fonte : Texto Gustavo Ioschpe - Veja

Na Escola Estadual Antonio Oliveira da Silva, nota 4, 1 no Ideb (6º a 9º ano), em Goiânia, alunos mostram a conservação dos livros doados pelo MEC

Em um livro publicado por mim em 2004, idealizei um índice cuja aplicação permite dar notas de zero a 10 às escolas públicas com base em informações sobre o aprendizado dos alunos e suas taxas de aprovação medidas pelo Ideb, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica. No mês de maio, tive a oportunidade de acompanhar uma equipe do JN no Ar - Blitz da Educação. Em cada cidade, escolhida por sorteio, visitei com a equipe do Jornal Nacional a pior e a melhor escola pública classificadas segundo aquele índice. Passamos por Novo Hamburgo (RS), Vitória (ES), Caucaia (CE), Goiânia (GO) e Belém (PA). Não se pode dizer que essas dez escolas visitadas são uma amostra representativa da educação brasileira, visto que a seleção não foi totalmente aleatória, mas creio que se aproximam bastante do quadro geral do país. As visitas não trouxeram nenhuma grande surpresa para quem é familiarizado com a educação brasileira, mas adicionam uma concretude que às vezes falta nas pesquisas citadas nestas páginas. Por isso, gostaria de compartilhar alguns aprendizados e experiências, resumidos abaixo.
Para ler, clique nos itens abaixo:
A importância da direção/ gestão
Envolvimento dos pais
Cultura do sucesso versus tolerância ao fracasso
Uso do material didático
O poder do bom professor

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Surdos são tratados como incapazes de aprender, diz professora-doutora

Silvia Andreis Witkoski perdeu a audição depois que ficou grávida.
Tese na UFPR revela preconceito contra alunos em escolas para surdos.

Na produção de sua tese, Sílvia acompanhou o estudo bilíngüe (em português na Linguagem Brasileira de Sinais – Libras) em uma turma de sétima série de uma escola especializada na educação para surdos. “A conclusão foi uma absoluta ausência de um ensino qualificado e diferenciado para os surdos”, afirma a professora Sílvia, em entrevista ao G1 por e-mail. A tese foi que foi aprovada com louvor e distinção pela originalidade, relevância social e metodologia de pesquisa.
Ela defende a educação para surdos em escola especial e é contra a inclusão de quem não ouve nas escolas regulares. 
 Muitas questões foram tratadas pela professora, uma destas resalvo:
 Quais seriam os caminhos para uma boa educação dos surdos?
O caminho para a educação dos surdos é uma educação bilíngue de qualidade. Um direito conquistado em lei. A escola deve ensinar e considerar a Língua de Sinais como primeira língua para os alunos surdos e a Língua Portuguesa, de fundamental importância, como segunda língua. É fundamental uma boa qualificação dos professores das escolas para surdos e uma pedagogia do antipreconceito que não mais os congele como protagonistas de um roteiro de final previsível, na condição de iletrados funcionais. Também é preciso a transformação radical da escola para surdos para alcançarmos os resultados almejados e não transferir os alunos para o ensino regular. É fundamental que a escola contribua significativamente para a construção de uma identidade surda positiva, preparando-os para a assumirem a diferença e enfrentar a discriminação que invariavelmente irão encontrar.

Quer LER a reportagem na integra ?

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Espaço Aberto fala sobre o diagnóstico da surdez




"No Brasil, de acordo com a organização mundial da saúde, existem 15 milhões com algum tipo de deficiência auditiva. Porém, nem todos admitem que sofrem do problema e por isso demoram para procurar ajuda dos médicos."

FONTE: GLOBO VÍDEOS

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Brasília debate se surdos devem estudar em escola regular ou especial

Edição do dia 19/05/2011
Globo.com/G1 - 19/05/2011 08h52 - Atualizado em 19/05/2011 08h52


O Ministério da Educação acha que eles devem estudar nas regulares.
Especialistas, educadores e os próprios estudantes preferem as especiais.

Nesta quinta-feira (19) tem um debate importante em Brasília - que vai definir o rumo da educação para os alunos surdos. Eles devem estudar em escolas regulares ou especiais?

O Ministério da Educação acha que eles devem estudar nas regulares, mas com algumas exceções. Especialistas, educadores e os próprios estudantes preferem as especiais.

Você deve se lembrar do quadro do ‘Fantástico’, o Jogo Falado, que revelava o que técnicos e jogadores de futebol não queriam que ninguém soubesse. João Gabriel era um dos estudantes surdos que fazia a leitura labial das conversas. Hoje, ele joga no time dos que defendem o direito dos surdos a uma educação básica só para eles.

O Brasil tem duas línguas oficiais, a dos ouvintes e a dos surdos, que é a chamada língua dos sinais. A comunidade dos surdos acredita que a formação básica dessas pessoas merece também um modelo especial de educação.

João Gabriel e outros alunos que falam em silêncio estudam em uma escola bilíngue, o Instituto Nacional de Educação de Surdos, no Rio. Uma tradutora explica o que o estudante está falando.

A nossa primeira língua é a língua de sinais, e o português vem como segunda língua. É muito melhor quando a gente tem essa língua de sinais, que a gente consegue contextualizar os acontecimentos. Temos esse direito, merece essa comunicação”, diz.

A Universidade de São Paulo (USP) fez uma avaliação do desenvolvimento escolar dos surdos. Nove mil surdos de 6 a 25 anos fizeram prova em 15 estados, durante 11 anos. Os resultados mostram que as crianças surdas aprendem mais e melhor com professores e colegas que usam a língua de sinais, chamada também de libras.

“Se a criança for removida de sua comunidade escolar lingüística e colocar entre colegas que não a entendem, essa criança vai se embotar emocionalmente”, diz Fernando Capovilla, da USP.

Laura Pereira de Souza matriculou o filho em uma escola regular, mas não deu certo. O menino agora estuda no Instituto Nacional de Educação de Surdos (Inês).

O MEC pretendia fechar a escola do Ines, referência nacional para os surdos. O ministério defende a inclusão de crianças surdas nas escolas regulares. Depois recuou em relação à escola do instituto, mas os outros colégios para surdos no país continuam ameaçados, segundo o vice-presidente da Feneis, Paulo Bulhões.

“Se fechar escolas básicas para educação especial vai ficar muito ruim”, aponta.

A atriz Marieta Severo também entrou na campanha nacional pela manutenção das escolas especiais para surdos, diz: “Minha irmã é deficiente auditiva, foi a minha primeira motivação. É muito importante que eles possam ter toda a capacidade deles de se desenvolverem, e não estarem dentro de uma sala em que não poderão ter todas as oportunidades de desenvolvimento".

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Nós Podemos !!!!









Acesse: http://www.nospodemos.org.br/

Avaliação ???


"Avaliar as escolas para quê?"


No artigo publicado na revista Educação, maio/2011, p.78 - 80, Cristiane Machado (doutora em Educação pela USP) revela:

  • "... a avaliação dos sistemas educacionais surge como mecanismo para, ao mesmo tempo, aferir a qualidade da educação e orientar o planejamento e a racionalização orçamentária, indicando ao poder público a necessidade e o direcionamento dos investimentos públicos"
  • A pesquisadora "com o objetivo analisar como os resultados obtidos com a avaliação das escolas estavam sendo utilizados pelas instâncias responsáveis pela gestão do sistema educacional paulista," investiguou "qual uso as Diretoras de Ensino (compilar "os relatórios e os dados do Saresp das escolas de sua área de abrangência, refletindo a partir dos resultados, possíveis ações com a finalidade de superar as dificuldades detectadas com a avaliação"), instâncias intermediárias ente as escolas e a Secretaria, estavam fazendo dos resultados" do Saresp/2000.
  • A educadora analisou as três fases do sistema de avaliação, sendo:
  1. levantamento de informações, 
  2. compilação e análise, 
  3. utilização dos dados para direcionamento das políticas educacionais 
  • Deu enfoque principalmente para a 3ª fase, e buscou responder à questão: "avaliar as escolas para quê?"
  • É importante ressaltar que "o uso dos dados obtidos com as avaliações de sistemas pode (e deve!) ir muito além da classificação, do ranking."
  • "O resultado dos desempenhos escolares provoca uma corrida entre as escolas por melhores resultados e notas, consequentemente uma melhor classificação, pois nenhuma escola quer ficar entre as piores."
  • Por fim a Educadora defende "a avaliação de sistemas como um instrumento direcionador das políticas educacionais na ampliação da melhoria da qualidade da educação.... contruida por meio da adoção de propostas e alternativas que visem solucionar as dificuldades percebidas na análise dos resultados obtidos com a avaliação".
  • "Avaliar as escolas para quê?" "é afirmar: para temos conhecimento do que é necessário mudar  na gestão das políticas educacionais, de modo que a qualidade da educação seja para todos". 
  • Afinal, segundo Guimarães Rosa, "o real não está na saída nem na chegada, ele se dispõe para a gente é o meio da travessia".


terça-feira, 17 de maio de 2011

10/05 - terça-feira

 Texto utilizado em sala de aula na disciplina de AEDQQ - Daniels da semana passada

http://www.scielo.br/pdf/ep/v30n1/a02v30n1.pdf

17/05 - terça-feira

Texto de PPEF para NP2 

"Aprendendo a gerenciar conflitos um programa de intervenção para a 1ª série do Ensino Fundamental"

Autora: Damaris Simon Camelo Borges, Edna Maria Marturano
Revista Paidéia, pn-abr, 2009 vol 19 nª 42

http://www.scielo.br/pdf/paideia/v19n42/04.pdf

Cuidado ! Não se precipite....


FALAMOS DEMAIS, OUVIMOS DE MENOS! DISCUTIMOS MUITO, DIALOGAMOS POUCO E TOMAMOS DECISÕES PRECIPITADAS EM NOSSAS VIDAS.

"Seja  pronto para ouvir, tardio para falar e mais tardio ainda para irar-se.."  


  

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Atividades Complementares

Histórico de atividades complementares
          
         Formação Geral = 10 h  -  Relatório ACADÊMICO
Formação Específica = 10 h  -  Relatório CIENTÍFICO
 Formação Geral II = 10 h  -  Relatório CULTURAL
 Palestras = 10 h                           
   Total  = 40 h                        


OBS : Fazer um relatório para cada uma das datas abaixo relacionadas (quem faltou em algum destes dias podem mandar e-mail para mais explicações) - as fichas de relatórios e fichas meio estarão disponíveis a partir de HOJE.

TOTAL DE 14 RELATÓRIOS

Exercícios de raciocínio lógico
18/02  Formação Geral - 3 h
11/03  Formação Geral - 3 h
24/03  Formação Geral - 4 h

07/04  Formação Específica - 3 h
28/04  Formação Específica - 3 h
29/04  Formação Específica - 4 h

06/05  Formação Geral II - 3 h
12/05  Formação Geral II - 3 h 
19/05  Formação Geral II - 4 h

Palestras

25/02 - Hipóteses de Escrita - 2 h
18/03 - Leitura, Escrita e Contexto - 2 h
01/04 - Sistema de Numeração Decimal - 2 h
08/04 - O quadro numérico nas series iniciais - 2 h
05/05 - O estudo e a aplicação de conhecimento no processo de desenvolvimento da criança surda - 2 h

domingo, 15 de maio de 2011

Curso de Contação de Historias

Oficina 21 de maio - sábado

das 09h às 16h

Ao lado da Estação Parada Inglesa do Metrô

Rede de Histórias narrativa e escuta

Semeando Multiplicadores

2011

Orientação e Coordenação - R i t a    N a s s e r


    Atenção!  Vagas limitadas!
    As inscrições começam dia 10/05, próxima terça-feira.
    Solicite sua ficha de inscrição por e-mail para garantir sua participação.
    Envie de volta sua ficha preenchida junto como número do depósito.
    Receba a confirmação da sua inscrição.

As inscrições serão feitas via depósito bancário.

Os 20 primeiros que efetuarem o depósito estarão com sua reserva garantida para esta data.

Investimento: R$ 70,00 –  ATÉ DIA 14/05  OU ATÉ ESGOTAREM-SE AS VAGAS.

O valor para pagamento no dia do curso será de R$ 90,00 e dependerá da existência de vagas.


R i t a    N a s s e r

Escritora,  Contadora de Histórias e Educadora

http://ritanasser.wordpress.com/

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Estagiário .... - Reflita !


Conforme o livro"Estágio e Docência", PIMENTA e LIMA: 


  • O estágio como "um eixo de todas as disciplinas do curso, e não apenas daquelas erroneamente denominadas "práticas"".
  • Estagio como pesquisa começa a ganhar solidez, "contribuições da epistemologia da prática e se diferenciar o conceito de ação (que diz dos sujeitos) do conceito de prática (que diz das instituições)".
  • Pesquisa no estágio "possibilita de os estagiários desenvolverem postura e habilidades de pesquisador a partir das situações de estágio, elaborando projetos que lhes permitam ao mesmo tempo compreender e problematizar as situações que observam."
  • Redefinição do estágio, "que deve caminhar para a reflexão, a partir da realidade".
  • Conclusão: " o estágio...não é atividade prática, mas teórica, instrumentadora da práxis docente, entendida esta como atividade de transformação da realidade. Nesse sentido, o estágio curricular é atividade teórica de conhecimento, fundamentação, diálogo e intervenção na realidade, esta, sim, objeto da práxis."

 "A formulação do estágio como atividade teórica instrumentadora da práxis" (PIMENTA, 1994, p.121)

sexta-feira, 6 de maio de 2011

04/05 - quarta-feira

A:GEEE - Elvira

Para dia 04/05
  1. SOUZA
  2. PARO
Para dia 11/05
  1. RIBEIRO
  2. SANTOS
Para dia 18/05
  1. EBOLI
Para dia 25/05
  1. VENDRAMINI
  2. REVISÃO DE CONTEÚDO
Trabalhamos os textos deste dia conforme esquema de RESENHA impressa pela professora.

Leiam os textos para próxima aula do dia 11/05, conf. informação acima.


quarta-feira, 4 de maio de 2011

03/05 - terça-feira

AE:DQQ - Ana Daniels

Terminamos de trabalhar o texto " Verificação ou Avaliação: O que pratica a escola?" de Luckesi.. depois trabalhamos  o texto " Avaliação do processo de ensino-aprendizagem, de HAYDT - cap 5 : Caracteristicas de um bom instrumento de medida "

02/05 - segunda-feira

PPEF - Lilian

Semana da Pedagogia dias 14,15 e 16/09/2011

Referente a apresentação do TCC  -  será apresentado em sala de aula para todos os cursos

Apresentação dos grupos dos Seminário de HISTORIA

EJA - Tarciso

O prof ° apresentou a aula 8 - estou providenciando o texto desta aula.


TRABALHO EM GRUPO

- Falar, analisar sobre as três (3) campanhas de alfabetização de massa
(1947 - 1963)

valerá de 0 a 10 

ENTREGAR até dia 23/05/2011



sexta-feira, 29 de abril de 2011

Incentivo à leitura

Para ler, clique nos itens abaixo:
1. Respeite o ritmo do seu filho 
Não se preocupe se o livro escolhido pelo seu filho parecer infantil demais. Cada criança tem um ritmo diferente. O importante é que o livro esteja sempre presente. A criança costuma dar sinais quando se sente preparada para passar para um próximo nível de leitura. "É preciso estudar o outro, entender o que ele gosta e respeitar as preferências", afirma Maria Afonsina Matos, coordenadora do Centro de Estudos da Leitura da Uesb.
2. Siga o gosto do seu filho 
Talvez o que o seu filho gosta de ler não seja exatamente o que você gostaria que ele lesse. Mas, para adquirir o hábito a leitura, é preciso sentir prazer. Então, se o seu filho prefere ler livros de super-heróis aos clássicos contos de fada, por exemplo, não se preocupe (e nem pense em proibi-lo!). "É importante entender a criança e lhe proporcionar leituras que atendam aos seus desejos", diz Rosane Lunardelli, da UEL.
3. Faça passeios que tragam a leitura para o cotidiano 
"Os pais precisam dar possibilidades para que as crianças se sintam envolvidas pela leitura", recomenda Lucinea Rezende, da UEL. Por isso, no seu tempo livre, procure fazer atividades com o seu filho que você possa relacionar com um livro. Uma ida ao zoológico, por exemplo, torna-se muito mais interessante depois que a criança leu um livro sobre o reino animal. E vice-versa: uma leitura sobre animais é mais bacana depois que a criança teve a oportunidade de ver de perto os bichinhos. E, assim como essa, há muitas outras maneiras de juntar passeios de fim de semana com a leitura: livro de experiências + visita a museu de ciências, livro de história + passeio em local histórico, visita a museu de arte + livro infantil sobre arte... As possibilidades são inúmeras!
4. Incentive a leitura antes de dormir 
Incentive o seu filho a ler todas as noites. E, se ele ainda não for alfabetizado, conte histórias para ele antes de dormir. Por isso, é importante que ele tenha uma fonte de iluminação direta ao lado da cama, como um abajur. Uma ideia bacana é dar um presente para a criança nos fins de semana: permita que ela fique acordada até um pouco mais tarde para ler na antes de dormir. A professora Maria Afonsina Matos, da Uesb, relata que costumava contar histórias para os seus filhos todas as noites. "Hoje eles são adultos que leem muito", conta.
5. Improvise representações dos livros 
"Concluída a leitura de um livro, os pais podem organizar peças de teatro baseadas na obra", sugere Lucinea Rezende, da UEL. Uma boa ideia é convidar outras crianças para participar da atividade. Os adultos podem ajudá-las a elaborar uma espécie de roteiro e pensar nas vestimentas e nos cenários a serem criados. Depois dos ensaios, a peça pode ser apresentada para um grupo de pais ou para toda a família. Também é interessante gravar com o celular ou uma filmadora a encenação da peça, para que depois a criança possa ver o próprio desempenho.
6. "Publique" o livro do seu filho 
Proponha para o seu filho que ele faça o próprio livro. "As crianças gostam de criar histórias, viver personagens, imaginar paisagens", diz Maria Afonsina Matos, da Uesb. Primeiro, peça que ele tire fotos (e imprima-as) ou recorte figuras de revistas antigas. Depois, a partir das imagens, peça que ele escreva uma história. Ajude-o a criar uma capa para o livro e, por fim, coloque-o na estante, junto com outros livros. Que criança não adoraria ter um livro de sua autoria na biblioteca de casa?
7. Organize um clube do livro 
Convide amigos e colegas de escola do seu filho para uma espécie de festa da leitura. No início, cada criança lê o trecho de um livro que pode até ser escolhido por eles (mas com orientação dos adultos). Depois de lida a obra, organize um debate sobre a história. Tudo isso pode ser feito durante uma tarde de sábado ou domingo, com direito a guloseimas que as crianças adoram, como cachorro-quente e chocolate quente (no fim de semana, pode!). "Na infância, a leitura tem de estar ligada a uma atividade divertida", afirma Rosane Lunardelli, da UEL.
8. Ajude-o a ler melhor 
Muitas crianças ficam frustradas por ler muito devagar em voz alta. Se é o caso do seu filho, você pode ajudá-lo fazendo exercícios, como cronometrar o tempo que ele leva para ler um texto ou o trecho de um livro em voz alta. A atividade pode ser repetida várias vezes em dias diferentes e, assim, a criança vai poder comprovar o próprio desenvolvimento. Para aprimorar a atividade, peça que ele faça vozes diferentes para cara personagem da história. "A sonoridade fascina as crianças", explica Lucinea Rezende, da UEL.
9. Não pare de ler para ele 
Após a alfabetização, é importante incentivar que a criança leia sozinha, mas isso não significa que você deva parar de ler para ela. Quando um adulto lê em voz alta um livro um pouco mais difícil, a criança é capaz de compreendê-lo, o que provavelmente não aconteceria se ela estivesse lendo sozinha. Abuse das vozes diferentes, dos sons, das entonações. Assim, a história fica muito mais emocionante. Parlendas e músicas, por exemplo, são ideais para serem lidas em voz alta. "Histórias lidas em voz alta e com emoção deixam as crianças mais leves, mais soltas", afirma Maria Afonsina Matos, da Uesb.
10. Frequente livrarias e bibliotecas 
"Para adquirir o gosto pela leitura, a criança precisa se familiarizar com o ambiente de leitura", diz Rosane Lunardelli, da UEL. E, enquanto o acervo literário de casa é limitado, nas livrarias e nas bibliotecas a criança pode ter contato com uma infinidade de obras diferentes. Transforme as idas a livrarias, bibliotecas e feiras do livro em um programa de fim de semana. Hoje, nas grandes cidades, muitas livrarias e bibliotecas públicas oferecem atividades específicas para as crianças. E esse programa ainda é de graça. Algumas livrarias, inclusive, têm espaços para leitura (sem que os livros precisem ser comprados!).


terça-feira, 26 de abril de 2011

SEMINÁRIO PPEF

NOVAS  DATAS  PARA  AS  OFICINAS

02/05      -     HISTÓRIA     (todos os grupos)

     09/05      -     GEOGRAFIA      (todos os grupos)

                 16/05      -     ARTES E ED.FÍSICA     (todos os grupos)

terça-feira, 19 de abril de 2011

09/04 - sabado

MTA - Lilian

Estruturas do TCC

Resumo em portugues e ingles ( não obrigatorio)aprensetação do tema
  • objetivo
  • referencial teorico
  • metodo utilizado
  • conclusão
Palavras chaves

BDTD
Banco de teses (CAPES)

* pesquisa tem que se qulitativa
* Introdução e Resumo são elaborados ao final do trabalho
* Quando fizer 1 recorte de um autor TEM que trazer o que o autor quer dizer naquela frase com todo seu significado.

Na conclusão è preciso retomar:
(tudo o que a pesquisa revelou)
  • objetivo
  • problema
  • referencial teorico
Considerações finais

Voltando á ativa .....

Olá meninas!!!
Fiquei um tempo em pane... mas, estou de volta, espero que com bateria carregada... me desculpem por minha falha, mas, não teve jeito, me mantive em manutenção neste período, e agora espero não dar "pau" novamente.

Um grande abraço a todas !

segunda-feira, 28 de março de 2011

25/03 - sexta-feira

PPEF - Lilian

Cap 1 - O estágio como campo de conhecimento ( PIMENTA, Selma Garrido. Estágio e Docência. SP, Cortez, 2004)

- Estágio - componente curricular

Possibilita construção da identidade, dos saberes, das posturas profissionais

A grande discussão sobre os cursos de formação docente : TEORIA e PRÁTICA.

MEHGAEF - Francisco

Formando o aluno - cidadão en: Didática da história - O tempo vivido. (NEMI, A.L.L. e Martins, J.C.)

24/03 - quinta-feira

CP -  Francisco

  1. Análise da origem do currículo no Brasil
  2. O campo do currículo no Brasil   
Textos de Moreira, Antonio Flavio B.

Assistimos ao filme "Vida Maria", a seguir :

23/03 - quarta-feira

A:GEEE - Elvira

1º tempo : Paro, Vitor Henrique

  1. A utopia da gestão escolar
  2. Participação da comunidade na gestão demorática da escola pública
  3. A natureza do trabalho pedagógico
  • Como vocês entendem a relação da aula "vendida" e as escolas : particular e pública
  • Como vocês relacionam a greve, a aula, o profº e os baixos salãrios
 2º tempo : Paro : A Natureza do trabalho pedagógico

 - A aula é o começo do produto do ensino: o aluno. Ela é o próprio trabalho pedagógico. e o aluno é o objeto / objeto do trabalho pedagógico.
Quando há trabalho pedagógico o aluno sempe "sai" diferente do processo. É essa diferença que constitui verdadeiramente o produto escolar.
 - Na escola particular, a aula é "vendida = mercadoria / educação bancária / visão tradicional, mas que tem a ver com a visão capitalista de reduzir todas as relações comerciais de compra e venda".
  - No ensino público não há pagamento explícito pela "mercadoria" - supõe que os usuários não tem direito de reclamar pela qualidade.
- A comparação com a "mercadoria" faz como que avaliar, no entanto isso não é facil. E na ausência de tal avaliação, culpa-se o usuário pela incompetência da escola.

22/03 - terça-feira

AE:DQQ - Ana Lucia Daniels

1º tempo : Trabalhamos o texto " Porque corrigir, professor? " em power point.
  1. avaliação diagnóstica
  2. avaliação formativa 
  3. avaliação somativa
 2º tempo: Cap 5 "Relatórios de Avaliação" power point

Exercício para casa :

- Como você entende a avaliação?
( o que, estes textos / artigos traz sobre avaliação)
TRAZER PRONTO PARA 29/03
  • Trazer RELATÓRIO sobre o filme "Um sonho possível", mas com observação relacionando as cenas principais com os textos apresentados  (exemplo: a postura do profº , a avaliação, etc)

21/03 - segunda-feira

EJA - Tarciso

21/03  - aula 4
28/03  - aula 5
04/04  - aula 6
11/04  - NP1

      Níveis                                  Modalidade                                                        Duração
Educação básica :

Educação Infantil
Ensino Fundamental I e II     Ensino regular, EJA, CAI (curso aprend.industrial)  EJA = 2 anos ou 1600h
Ensino Médio                       Ensino regular, EJA, Ens.profissionalizante          EJA = 1e1/2 anos ou 1200h


* Base nacional comum (ao país/região) = LP, MAT, CIEN, HIST, GEO, ARTES- PCNs
* Base diversificada (de acordo com o regionalismo) = Inglês e outros

OBS:  No EJA tem-se áreas de conhecimento, como:
  • linguagem e códigos
  • ciências da natureza
  • ciências humanas

26/03 - Sabado

MTA - Lilian

  • 02/04  -  PLANTÃO DE DÚVIDAS
  • 09/04  -  Aula normal
  • 16/04  -  PROVA (NP1)
-> Ruben Alves - Filosofia da Ciência = 2 capítulos

30/03 - PROVA (quarta-feira) às 19:30 hrs 
Avaliação Preliminar de Curso - APC
duração mínima de 1h e máxima de 3h



domingo, 20 de março de 2011

Reciclagem animada

18/03 sexta-feira

PPEF -  Lilian

Nesta aula a professora trabalhou em power point (não disponível - por motivos de direitos autorais) : "Leitura, escrita e contexto".

MEHGAEF - Francisco

Dispostos em grupos, os alunos começaram a trabalhar um tema de aula de história para apresentar na próxima aula.

OBS: tema de história para criança de 6 anos da 1ª série do ensino fundamental I, com 3 semanas de aula (apenas)

- Os alunos que faltaram, verifiquem com  seus grupos a temática a ser trabalhada.

17/03 quinta-feira

CP - Francisco

Tema: Gênese do currículo no Brasil - 1ª parte
texto: "O campo do currículo no Brasil - Origens é desenvolvimento inicial" - pg. 81 - 130
de: Moreira, A.F.B. - Currículo e Programas no Brasil

Trabalhamos em sala de aula o texto: "O campo do currículo no Brasil - anos 90"

AACC - Lilian

Fizemos atividades de raciocínio lógico.

16/03 - quarta-feira

AGEEE - Elvira

 - A profª trabalhou com power point em sala de aula que não será disponibilizado pela mesma.

Na lousa:
  1. Qual o significado de escola protegida pelo manto da qualidade?
  2. Qual o significado de : a estratégia usada tem até a aparência de novas políticas.
  3. Qual o papel do projeto político pedagógico?
  4. Qual o significado do parágrafo 23 ?
  5. O parágrafo 25 fala - o resultado do SAEB. Qual sua opinião sobre isso?
  6. Comente a contradição do parágrafo 24 ?
  7. Você concorda com a mensagem co parágrado 32 ?

Ler os textos para dia 23/03 :
Ferreira: "A gestão da educação e as políticas"
Paro: 1º texto : "Gestão democrática"

terça-feira, 15 de março de 2011

14/03 - terça-feira

PPEF - Lilian

 Estrutura do planejamento da atividade/aula
  • Nome da atividade
  • Objetivo: o que é esperado que os alunos aprendam / desenvolvam com a realização da atividade
  • Planejamento / organização
  1. como agrupar os alunos?
  2. quais materiais são nescessários?
  3. onde a atividade será desenvolvida?
  4. qual a duração?
  • Encaminhamentos
  1. descrição detalhada sobre a realização da atividade 
  2. inclui: comandas, lembretes, orientações (aos alunos e ao professor), possibilidades de variação da atividade, perguntas problematizadoras, conclusão, etc.
  • Avaliação : modo de verificar se os objetivos propostos foram ou não atingidos (mas, não enterder como prova)

domingo, 13 de março de 2011

Dinossauros da Patagônia chegam a São Paulo

ixzcigve Dinossauros da Patagônia chegam a São Paulo fotos



Dinossauros da Patagônia, no MorumbiShopping. 
Com dez réplicas, a mostra traz a grandiosidade dos fósseis encontrados na Patagônia Argentina. Um verdadeiro "quebra-cabeças de ossos", - as crianças vão adorar !





EXPOSIÇÃO DINOSSAUROS DA PATAGÔNIA

 MorumbiShopping
 Av. Roque Petroni Jr, 1089 
 Atrium 
 De 10 de março a 10 de abril
 2ª à Sábado – das 10h às 22h e Domingos – das 14h às 20h


Fonte: www.mktmix.com.br
Imagem de abertura via blog Outras Palavras
pixel Dinossauros da Patagônia chegam a São Paulo fotos

11/03 - sexta-feira

AACC - Lilian

Trabalhamos questões de raciocínio lógico em sala de aula, foi feita leitura com a aprofº e em seguida resolvemos e discutimos algumas questões.

MEHGAEF - Francisco

O profº começou a trabalhar o texto "O ensino de história nos anos iniciais do ensino fundamental" de Mª Aparecida Quadros Borges e Jezulino Lúcio Mendes Braga.
Também nos forneceu "objetivos gerais de história para o ensino fundamental"

12/03 - sábado

 MTA - Lilian


A profº trabalhou o texto de Rubem Alves - "O senso comum e a ciência" e comentou sobre o livro "A cabeça bem feita" de Edgar Morin.


Análise (busca) de um trabalho acadêmico
  • problema de pesquisa
  • objetivo (o que pretendo com este estudo?)
  • referencial teorico (a "lente" que vai referenciar a minha pesquisa)
  • percurso metodológico 
  • conclusão (que articula com o objetivo da minha pesquisa - "respondendo-a")

 

sexta-feira, 11 de março de 2011

Filme O Discurso do Rei

SINOPSE

Após a morte de seu pai, o rei George V (Michael Gambon) e à abdicação escandalosa do Rei Eduardo VIII (Guy Pearce), Bertie (Colin Firth) que sofreu de um problema de fala debilitante toda a sua vida, de repente é coroado rei George VI do Inglaterra. Com o seu país na beira de uma guerra e precisando desesperadamente de um líder, sua esposa, Elizabeth (Helena Bonham Carter), a futura Rainha Mãe, manda o marido para se consultar com um excêntrico terapeuta da fala, Lionel Logue (Geoffrey Rush).

Depois de um começo difícil, os dois embarcam em um tratamento pouco ortodoxo e, eventualmente, formam um vínculo inquebrável. Com o apoio de Longue, sua família, seu governo e Winston Churchill (Timothy Spall), o Rei vai superar sua gagueira e proferir o seu mais importante discurso  no rádio, inspirando o seu povo e os unindo para a iminente batalha contra os alemães na Segunda Guerra Mundial.

Baseado na história real do rei George VI, O Discurso do Rei  segue a busca do monarca para encontrar sua voz.

fonte: http://cinema10.com.br/filme/o-discurso-do-rei


Excelente filme, recomendo.

10/03 - quinta-feira

CP - Francisco

O Profº trabalhou em power point : a "Definição de Currículo", sobre a perspectiva de vários autores, depois fizemos uma discussão sobre cada concepção. 

03/03 - quarta-feira

PPEF - Lilian

Orientações para o Seminário / Oficina

  1. Administrar o tempo para uma apresentação com duração de 30 a 40 minutos.
  2. Organizar o power point de modo que este seja, de fato, um recurso paRa auxiliar e potencializar a apresentação.
  3. Distribuir a apresentação de modo que todos os componentes do grupo participem.
  4. O objetivo do Seminário deve contemplar aspectos do PCN que o grupo achou importante, além de: 
  • objetivos da disciplina para o ciclo I 
  • conteúdo de trabalho - ciclo I 
  • processo avaliativo
* Sequencia Didática

Ex: trabalhar o "sistema solar" - o que o aluno aprende deve haver uma sequencia de aulas para tratar deste assunto, conforme apostila de sequencia didática..

*  Preparar a aula = pode-se explicar a aula para a classe ou dar a aula propriamente dita.

OBS: Observem (o modelo) das etapas da pg. 160 da apostila de "Sequencia Didática" para prepararem sua aula.

BOA SORTE !

quinta-feira, 10 de março de 2011

02/03 - quarta-feira

A:GEEE - Elvira

1º tempo : texto da Hora 
2º tempo : texto Bonetti

Para 16/03:
  • Melo, MTL - Getão educacional: os desafios do cotidiano
  • Kuenzer, AZ. as mudanças no mundo do trabalho e...
Hoje trabalhamos em sala de aula o texto de : Bonetti, Lindomar Wessler, "As políticas educacionais, a gestão da escola e a exclusão social"

- Introdução
1) Considerações iniciais acerca dos conceitos de:
- desqualificação
- exclusão
- inclusão social
2) As principais causas do aumento em nossos dias do desemprego, da desqualificação e da exclusão social.
-  A reorganização do emprego
- As políticas sociais de inclusão,as implicações socioculturais e a diferença.
3) Os desafios da escola no contexto atual
- A concepção paradigmática que fundamenta a escola
- As politicas publicas, as educacionais
- Neste caso, que se espera da escola
- Tendencias das politicas educacionais
- O papel da gestão local da escola
- Conclusões

01/03 terça-feira

AE:DQQ - Ana Daniels

1º tempo : Trabalhou o texto : Cap 3 "Uma visão não construtivista do erro". livro Avaliação Mediadora. Jussara Hoffman em power point.

2º tempo: Assistimos ao filme " Um sonho possível"

sábado, 26 de fevereiro de 2011

26/02/11 - sábado

MTA - Lilian

Apresentou o "Plano de Ensino" - ementa

Destacou :

- O que é problema ? (numa pesquisa)

* A pesquisa começa com um problema.

Formulação do Problema - > Construção de Hipóteses (Construção do Referencial Teórico)  - > Coleta de Dados  - > Análise - > Conclusão

obs: fazer garimpo teórico (com temas parecidos ou iguais ao que quero pesquisar) para ajudar na construção do referencial teórico (autores como: Piaget, Wallon, Vigotsky etc)

Site de referência com artigos científicos a serem consultados  

CUIDADO !   PLÁGIO  É  CRIME

Entregamos hoje :
  1. os nomes dos integrantes dos grupos de TCC
  2. o tema de pesquisa (assunto)
  3. pergunta a ser investigada

25/02/11 - sexta-feira

 AACC - Lilian

Fizemos exercícios de avaliação e classificação de "Leitura e Escrita" na fase infantil.

Trabalhamos :
  • Pré-silábica
  • Silábica - CVSC (com valor sonoro convencional)
  • Silábica - SVSC (sem valor sono convencional)
  • Silábico-alfabético
  • Alfabético
 A profª recomendou que lêssemos : Rubem Alves - Filosofia da Ciência

MHGAEF - Francisco

Trabalhamos a história das disciplinas de História e Geografia.

1964 - Final das disciplinas
  • sociologia
  • filosofia
  • geografia
  • história
1970 - Entrou na disciplina escolar
  • EMC (educação moral e cívica)
  • OSPB (organização social política brasileira)
1980 - Movimento crítico social (fim da ditadura)

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

24/02 - quinta-feira

CP - Currículos e Programas - Francisco

Apresentou o Plano de Ensino - Ementa, discutimos sobre: O que é currículo?

PPEF - Lilian

SEMINÁRIOS

História
07/04 - Andrea / Cecília
        14/04 - Aline Zanelatto / Lilian

Geografia
18/04 - Marinilza / Nathalia Mota
25/04 - Jullie / Karina Espinhosa


Arte 
02/05 - Alexsandra / Viviane


Educação Física
09/05 - Patrícia / Priscila Maria


http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro07.pdf

Deverá ser fundamento no PCN (Links acima) do Ensino Fundamental I, a profª passará por e-mail um exemplo da estrutura de um Plano de Aula para seguirmos como orientação em nossa aula / aprensentação. Esta deverá ter duração de 40 minutos.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Aula de S á b a d o......

MTA - Metodologia de Trabalho Acadêmico - Lilian

Este sábado 26/02 começa...
das 08h às 11:40h   
não faltem
  • cada falta nesta aula gera 4 faltas no currículo 
  • não podemos perder as explicações de como faremos nosso TCC 
  • as aulas serão teóricas e estará na NP1 e NP2.
OBS IMPORTANTE : Quem puder leve um pratinho de doce ou salgado ou refri (F E S T A !!!!)

    23/02/11 - quarta-feira

    A:GEEE - Elvira

    • 1º Período:

    A profª trabalhou em power point o texto "Gestão Democrática na Escola" 12ª ED, Campinas, Papirus, 2005 - Dinair Leal da Hora.

    - Cap 3 : A administração escolar numa perpectiva democrática

    • 2º Período: 
    Trabalhamos o texto "Educação Não-Formal" de Maria da Gloria Gohn (internet), a professora questionou:
    1. Qual a relação entre este texto e o de Dinair da Hora?
    2. O que é educação não formal?
    3. Você já participou de algum grupo de educação não formal?
    4. Quem são os professores da educação não formal?
    5. Qual o maior objetivo da educação não formal?
    Para PRÓXIMA aula

    1. Finalizar o texto da Dinair da Hora
    2. Ler o texto de Boneti ( aula 1 da 2ª semana)

    quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

    22/02/11 - terça-feira

    AE:DQQ - Ana Lúcia Daniels

    Trabalhou o texto "Avaliação Mediadora"  - Cap 2  : "As charadas da avaliação" e destacou em power point:

    • Porque o aluno não aprende?
    • Fracassos de aprendizagem - Culpa do profº ou do aluno?
    • Justificativas para o fracasso.
    • O que se percebe nas respostas.
    • Os responsáveis pelo fracasso: profº, aluno ou sociedade?
    • Contribuição de Piaget para o avanço em sérias questões da prática avaliativa.
    • Compromisso do profº diante das diferenças individuais
    • em que medida o profº compreende e valoriza manifestações diferentes dos alunos diante das tarefas de aprendizagem?
    No 2º período fizemos:

    1 - Leitura de um texto  "O que as Avaliações permitem Avaliar"
    2 - Registro dos pontos principais relacionando com os textos já trabalhados anteriormente
    3 - Responder as questões :

    a) Avaliar por que?
    b) Avaliar para que?
    c) Como avaliar?

    4 - Para próxima aula : Pesquisar na internet "pérolas" - provas corrigidas por profº. Encaminhar para e-mail da sala e trazer impressos para análise.

    Ler para próxima aula o texto :

    "Uma visão construtiva do erro"

    21/02/11 - segunda-feira

    PPEF - Lilian

    A profª apresentou as orientações so estagio na lousa (vide página do BLOG) depois falou sobre o tema do TCC, questionando:

     - Porque quero pesquisar esse tema?

    Salientou sobre:
    • gerenciamento do tempo e fala de cada um do grupo
    • utilização de recursos ( música, imagens, gráficos etc)
    • utilização do Power Point ( que significa "Pontos Fortes" de um texto )
    • a importância de todo grupo participar da apresentação tendo domínio sobre o trabalho / tema
    • definir um tema para quinta-feira dia 24/02/11
    EJA - Tarciso

    Trabalhamos a aula 2

    18/02/11 sexta-feira

    AACC - Lilian

    A profª nos orientou sobre as AACC deste semestre, que serão em SALA DE AULA e sua presença validará as horas a serem cumpridas.
    Teremos Palestras com profº convidados com temas relacionados ao nosso curso (OTIMO), como por exemplo: história e filosofia da educação, sociologia e politica da educação etc... haverá além das palestras, exercícios e reflexão. Não serão mais necessários os relatórios..  


    MEHGAEF  -  Mara Léa

    Metodologia de ensino: História, Geografia, Artes e Educação Física

    A profª aprensentou a ementa.

    sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

    17/02/2011 - quinta-feira

    PPEF - Lilian

    A profª trabalhou um pouco mais sobre o texto de pesquisa na prática pedagógica.

    16/02/2011 - quarta-feira

    A:GEEE - Elvira

    Desculpem neste dia FALTEI mas, as alunas me disseram que a profª retomará a aula.

    15/02/2011 - terça-feira

    AE:DQQ - Ana Lúcia Daniels

    A profª trabalhou o Texto :

    "Avaliação da aprendizagem : relações professor-aluno na sala de aula "

    14/02/2011 - segunda-feira

    PPEF - Lilian

    Educação Básica = Educação Infantil - Ensino Fundamental I e II - Ensino Médio

    A profº trabalhou em sala o texto :
    " A possibilidade de uncorporar a opesquisa na prática cotidiana do professor do Ensino Fundamental. "
    autoras : Eliana Maria Oligurski e Graziela G.  Pachane

    Saiba + sobre vídeos de pesquisas recente na área da educação, acesse : Educa video sp 


    EJA - Tarciso

    O profº falou sobre ANDRAGOGIA = pedagogia específica para o adulto

    * Recomendou assistirmos o filme documentário sobre Paulo Freire - Coleção Grandes Educadores
     
     

    quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

    Lançamento do Livro "Autodescrição-Transformando Imagens em Palavras"


    Secretaria realiza o lançamento do Livro “Audiodescrição – Transformando Imagens em Palavras”, no dia 24/2
     

    O evento acontece no dia 24 de fevereiro. Este livro é o primeiro sobre audiodescrição no Brasil, uma mostra significativa da produção intelectual brasileira sobre o tema. Na ocasião, haverá também o lançamento da versão virtual do Memorial da Inclusão e a primeira mostra de acessibilidade dos museus do Estado de São Paulo.