quinta-feira, 19 de maio de 2011

Brasília debate se surdos devem estudar em escola regular ou especial

Edição do dia 19/05/2011
Globo.com/G1 - 19/05/2011 08h52 - Atualizado em 19/05/2011 08h52


O Ministério da Educação acha que eles devem estudar nas regulares.
Especialistas, educadores e os próprios estudantes preferem as especiais.

Nesta quinta-feira (19) tem um debate importante em Brasília - que vai definir o rumo da educação para os alunos surdos. Eles devem estudar em escolas regulares ou especiais?

O Ministério da Educação acha que eles devem estudar nas regulares, mas com algumas exceções. Especialistas, educadores e os próprios estudantes preferem as especiais.

Você deve se lembrar do quadro do ‘Fantástico’, o Jogo Falado, que revelava o que técnicos e jogadores de futebol não queriam que ninguém soubesse. João Gabriel era um dos estudantes surdos que fazia a leitura labial das conversas. Hoje, ele joga no time dos que defendem o direito dos surdos a uma educação básica só para eles.

O Brasil tem duas línguas oficiais, a dos ouvintes e a dos surdos, que é a chamada língua dos sinais. A comunidade dos surdos acredita que a formação básica dessas pessoas merece também um modelo especial de educação.

João Gabriel e outros alunos que falam em silêncio estudam em uma escola bilíngue, o Instituto Nacional de Educação de Surdos, no Rio. Uma tradutora explica o que o estudante está falando.

A nossa primeira língua é a língua de sinais, e o português vem como segunda língua. É muito melhor quando a gente tem essa língua de sinais, que a gente consegue contextualizar os acontecimentos. Temos esse direito, merece essa comunicação”, diz.

A Universidade de São Paulo (USP) fez uma avaliação do desenvolvimento escolar dos surdos. Nove mil surdos de 6 a 25 anos fizeram prova em 15 estados, durante 11 anos. Os resultados mostram que as crianças surdas aprendem mais e melhor com professores e colegas que usam a língua de sinais, chamada também de libras.

“Se a criança for removida de sua comunidade escolar lingüística e colocar entre colegas que não a entendem, essa criança vai se embotar emocionalmente”, diz Fernando Capovilla, da USP.

Laura Pereira de Souza matriculou o filho em uma escola regular, mas não deu certo. O menino agora estuda no Instituto Nacional de Educação de Surdos (Inês).

O MEC pretendia fechar a escola do Ines, referência nacional para os surdos. O ministério defende a inclusão de crianças surdas nas escolas regulares. Depois recuou em relação à escola do instituto, mas os outros colégios para surdos no país continuam ameaçados, segundo o vice-presidente da Feneis, Paulo Bulhões.

“Se fechar escolas básicas para educação especial vai ficar muito ruim”, aponta.

A atriz Marieta Severo também entrou na campanha nacional pela manutenção das escolas especiais para surdos, diz: “Minha irmã é deficiente auditiva, foi a minha primeira motivação. É muito importante que eles possam ter toda a capacidade deles de se desenvolverem, e não estarem dentro de uma sala em que não poderão ter todas as oportunidades de desenvolvimento".

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Nós Podemos !!!!









Acesse: http://www.nospodemos.org.br/

Avaliação ???


"Avaliar as escolas para quê?"


No artigo publicado na revista Educação, maio/2011, p.78 - 80, Cristiane Machado (doutora em Educação pela USP) revela:

  • "... a avaliação dos sistemas educacionais surge como mecanismo para, ao mesmo tempo, aferir a qualidade da educação e orientar o planejamento e a racionalização orçamentária, indicando ao poder público a necessidade e o direcionamento dos investimentos públicos"
  • A pesquisadora "com o objetivo analisar como os resultados obtidos com a avaliação das escolas estavam sendo utilizados pelas instâncias responsáveis pela gestão do sistema educacional paulista," investiguou "qual uso as Diretoras de Ensino (compilar "os relatórios e os dados do Saresp das escolas de sua área de abrangência, refletindo a partir dos resultados, possíveis ações com a finalidade de superar as dificuldades detectadas com a avaliação"), instâncias intermediárias ente as escolas e a Secretaria, estavam fazendo dos resultados" do Saresp/2000.
  • A educadora analisou as três fases do sistema de avaliação, sendo:
  1. levantamento de informações, 
  2. compilação e análise, 
  3. utilização dos dados para direcionamento das políticas educacionais 
  • Deu enfoque principalmente para a 3ª fase, e buscou responder à questão: "avaliar as escolas para quê?"
  • É importante ressaltar que "o uso dos dados obtidos com as avaliações de sistemas pode (e deve!) ir muito além da classificação, do ranking."
  • "O resultado dos desempenhos escolares provoca uma corrida entre as escolas por melhores resultados e notas, consequentemente uma melhor classificação, pois nenhuma escola quer ficar entre as piores."
  • Por fim a Educadora defende "a avaliação de sistemas como um instrumento direcionador das políticas educacionais na ampliação da melhoria da qualidade da educação.... contruida por meio da adoção de propostas e alternativas que visem solucionar as dificuldades percebidas na análise dos resultados obtidos com a avaliação".
  • "Avaliar as escolas para quê?" "é afirmar: para temos conhecimento do que é necessário mudar  na gestão das políticas educacionais, de modo que a qualidade da educação seja para todos". 
  • Afinal, segundo Guimarães Rosa, "o real não está na saída nem na chegada, ele se dispõe para a gente é o meio da travessia".


terça-feira, 17 de maio de 2011

10/05 - terça-feira

 Texto utilizado em sala de aula na disciplina de AEDQQ - Daniels da semana passada

http://www.scielo.br/pdf/ep/v30n1/a02v30n1.pdf

17/05 - terça-feira

Texto de PPEF para NP2 

"Aprendendo a gerenciar conflitos um programa de intervenção para a 1ª série do Ensino Fundamental"

Autora: Damaris Simon Camelo Borges, Edna Maria Marturano
Revista Paidéia, pn-abr, 2009 vol 19 nª 42

http://www.scielo.br/pdf/paideia/v19n42/04.pdf

Cuidado ! Não se precipite....


FALAMOS DEMAIS, OUVIMOS DE MENOS! DISCUTIMOS MUITO, DIALOGAMOS POUCO E TOMAMOS DECISÕES PRECIPITADAS EM NOSSAS VIDAS.

"Seja  pronto para ouvir, tardio para falar e mais tardio ainda para irar-se.."  


  

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Atividades Complementares

Histórico de atividades complementares
          
         Formação Geral = 10 h  -  Relatório ACADÊMICO
Formação Específica = 10 h  -  Relatório CIENTÍFICO
 Formação Geral II = 10 h  -  Relatório CULTURAL
 Palestras = 10 h                           
   Total  = 40 h                        


OBS : Fazer um relatório para cada uma das datas abaixo relacionadas (quem faltou em algum destes dias podem mandar e-mail para mais explicações) - as fichas de relatórios e fichas meio estarão disponíveis a partir de HOJE.

TOTAL DE 14 RELATÓRIOS

Exercícios de raciocínio lógico
18/02  Formação Geral - 3 h
11/03  Formação Geral - 3 h
24/03  Formação Geral - 4 h

07/04  Formação Específica - 3 h
28/04  Formação Específica - 3 h
29/04  Formação Específica - 4 h

06/05  Formação Geral II - 3 h
12/05  Formação Geral II - 3 h 
19/05  Formação Geral II - 4 h

Palestras

25/02 - Hipóteses de Escrita - 2 h
18/03 - Leitura, Escrita e Contexto - 2 h
01/04 - Sistema de Numeração Decimal - 2 h
08/04 - O quadro numérico nas series iniciais - 2 h
05/05 - O estudo e a aplicação de conhecimento no processo de desenvolvimento da criança surda - 2 h

domingo, 15 de maio de 2011

Curso de Contação de Historias

Oficina 21 de maio - sábado

das 09h às 16h

Ao lado da Estação Parada Inglesa do Metrô

Rede de Histórias narrativa e escuta

Semeando Multiplicadores

2011

Orientação e Coordenação - R i t a    N a s s e r


    Atenção!  Vagas limitadas!
    As inscrições começam dia 10/05, próxima terça-feira.
    Solicite sua ficha de inscrição por e-mail para garantir sua participação.
    Envie de volta sua ficha preenchida junto como número do depósito.
    Receba a confirmação da sua inscrição.

As inscrições serão feitas via depósito bancário.

Os 20 primeiros que efetuarem o depósito estarão com sua reserva garantida para esta data.

Investimento: R$ 70,00 –  ATÉ DIA 14/05  OU ATÉ ESGOTAREM-SE AS VAGAS.

O valor para pagamento no dia do curso será de R$ 90,00 e dependerá da existência de vagas.


R i t a    N a s s e r

Escritora,  Contadora de Histórias e Educadora

http://ritanasser.wordpress.com/

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Estagiário .... - Reflita !


Conforme o livro"Estágio e Docência", PIMENTA e LIMA: 


  • O estágio como "um eixo de todas as disciplinas do curso, e não apenas daquelas erroneamente denominadas "práticas"".
  • Estagio como pesquisa começa a ganhar solidez, "contribuições da epistemologia da prática e se diferenciar o conceito de ação (que diz dos sujeitos) do conceito de prática (que diz das instituições)".
  • Pesquisa no estágio "possibilita de os estagiários desenvolverem postura e habilidades de pesquisador a partir das situações de estágio, elaborando projetos que lhes permitam ao mesmo tempo compreender e problematizar as situações que observam."
  • Redefinição do estágio, "que deve caminhar para a reflexão, a partir da realidade".
  • Conclusão: " o estágio...não é atividade prática, mas teórica, instrumentadora da práxis docente, entendida esta como atividade de transformação da realidade. Nesse sentido, o estágio curricular é atividade teórica de conhecimento, fundamentação, diálogo e intervenção na realidade, esta, sim, objeto da práxis."

 "A formulação do estágio como atividade teórica instrumentadora da práxis" (PIMENTA, 1994, p.121)

sexta-feira, 6 de maio de 2011

04/05 - quarta-feira

A:GEEE - Elvira

Para dia 04/05
  1. SOUZA
  2. PARO
Para dia 11/05
  1. RIBEIRO
  2. SANTOS
Para dia 18/05
  1. EBOLI
Para dia 25/05
  1. VENDRAMINI
  2. REVISÃO DE CONTEÚDO
Trabalhamos os textos deste dia conforme esquema de RESENHA impressa pela professora.

Leiam os textos para próxima aula do dia 11/05, conf. informação acima.


quarta-feira, 4 de maio de 2011

03/05 - terça-feira

AE:DQQ - Ana Daniels

Terminamos de trabalhar o texto " Verificação ou Avaliação: O que pratica a escola?" de Luckesi.. depois trabalhamos  o texto " Avaliação do processo de ensino-aprendizagem, de HAYDT - cap 5 : Caracteristicas de um bom instrumento de medida "

02/05 - segunda-feira

PPEF - Lilian

Semana da Pedagogia dias 14,15 e 16/09/2011

Referente a apresentação do TCC  -  será apresentado em sala de aula para todos os cursos

Apresentação dos grupos dos Seminário de HISTORIA

EJA - Tarciso

O prof ° apresentou a aula 8 - estou providenciando o texto desta aula.


TRABALHO EM GRUPO

- Falar, analisar sobre as três (3) campanhas de alfabetização de massa
(1947 - 1963)

valerá de 0 a 10 

ENTREGAR até dia 23/05/2011