segunda-feira, 27 de junho de 2011

Central de Recursos para Surdos

Um projeto de pesquisa,"Projeto de integração das tecnologias da comunicação ao processo de letramento do surdo" em parceria de professores da EMEE Anne Sullivan e Escola do Futuro, USP, na busca de materiais e métodos que ajudem a melhorar o desempenho dos alunos surdos no que diz respeito à leitura e escrita do Português. A pesquisa é financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), dentro do seu Programa de Melhoria do Ensino Público.
fonte: central de recursos para surdos

Para saber + ACESSE: Central de Recursos para Surdos

terça-feira, 21 de junho de 2011

PROGRAMAÇÃO CULTURAL DA BIBLIOTECA ADELPHA FIGUEIREDO




CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS


Era uma vez 1,2,3... Acordando Histórias
Com Rita Nasser
Histórias da tradição oral, contos de fadas, contos do folclore, lendas, entre outras. O ouvinte é estimulado à leitura e a multiplicar a prática de ouvir e contar histórias.
De 7 a 12 anos
Dia 25 de junho às 14h


O ESCRITOR NA BIBLIOTECA

O Projeto foi criado com o intuito de aproximar os autores de seus leitores através de bate-papo informal, em que os escritores falam de sua vida e obra e respondem os questionamentos do público. O projeto já recebeu grandes nomes da literatura nacional, como Ferreira Gullar, Lya Luft e Pedro Bandeira, além de nomes internacionais como o moçambicano Ungulani Ba Ka Khosa.

Encontro com Alessandro Buzo
Escritor, apresentador do quadro "Buzão – Circular Periferia" no Programa Manos e Minas da TV Cultura e diretor do filme “Profissão MC”, Buzo lançou seis livros, sendo o último "Hip Hop – De dentro do movimento". Além disso, é proprietário da Livraria Suburbano Convicto e organizador da Coletânea “Pelas Periferias do Brasil”.
Dia 28 de junho às 14h

SARAU

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Projeto Cão-Guia



O Projeto

O Projeto Cão-Guia visa a inclusão social e profissional das pessoas com deficiência visual. São 32 cães-guia treinados e doados para cidadãos que precisam de mobilidade autônoma, tão importante para o trabalho e desenvolvimento de suas atividades diárias com mais independência e segurança.

Segundo o IBGE temos no Brasil 16.644.842* de Pessoas com Deficiência Visual, só em São Paulo são 2.638.187*. O Projeto Cão-Guia quer melhorar a vida de algumas dessas pessoas, serão três fases que, ao todo, somam cerca de dois anos para a formação dos cães:

  •     Acolhimento
  •     Treinamento
  •     Instrução

Família Socializadora

O primeiro passo fica com as Famílias Acolhedoras que ajudarão esses cães, por cerca de um ano, a se tornarem perfeitos para a atividade. Eles precisam aprender a conviver em sociedade, caminhar nas ruas, utilizar o transporte público e frequentar locais de grande circulação como aeroportos. Nada melhor do que uma família carinhosa para ajudar nestas descobertas, o filhote acompanha a carteira de cão-guia em treinamento, assim a família terá passe livre para transitar por todos os lados.
Faça da sua família uma Família Acolhedora, inscreva-se!


Quem pode ou não adotar

Existem alguns critérios para uma família assumir os cuidados de um filhote que mais tarde será um Cão-Guia, veja abaixo:
  • O responsável deve ter idade superior a 18 anos e escolaridade mínima ensino médio;
  • Ter as condições de saúde necessárias para realizar as atividades de socialização com o cão;
  • Possuir condições de higiene e habitacionais adequadas;
  • Ter uma boa infra-estrutura familiar sendo que todos os integrantes da família devem gostar de animais, concordar com a adoção e estarem comprometidos com as necessidades envolvidas na socialização do filhote;
  • Estar preparado emocionalmente para, findo o prazo, devolver o animal, principalmente no caso de haver crianças na casa. É importante esclarecer-lhes que um cão em socialização é diferente do cão de estimação e por isso existem regras a seguir. A criança deve ser preparada para o momento da separação, enfatizando o ato solidário que a família está realizando;
  • Socializar o filhote em diferentes ambientes 24 horas por dia, 7 dias por semana inclusive em viagens e com o animal dormindo dentro de casa;
  • Estar ciente que enfrentará barreiras para estar com o cachorro em locais públicos como supermercados, padarias, hotéis e terá que ter uma postura firme para superá-las;
  • Aceitar as visitas mensais e as orientações dadas pela equipe de supervisão.

Quais as Regras para Adoção
Foto de cãoAdotar um filhote de Cão-Guia é um ato de amor e solidariedade. A família de acolhimento que o recebe em sua residência estará colaborando para a melhoria da qualidade de vida das pessoas com deficiência visual.

Ser uma família de acolhimento significa assumir algumas tarefas para com o cão:
  • Realizar a socialização do filhote, expondo-o aos diversos ambientes, tranqüilos e movimentados, submetendo-o ao maior número de experiências possíveis, tendo bastante contato com pessoas, entrando em lojas e restaurantes, realizando viagens com a família, enfim, participando de todos os acontecimentos familiares, pois saber comportar-se educadamente e tranqüilamente em todos os lugares por onde anda é fundamental no seu futuro convívio social
  • Informar, periodicamente, aos coordenadores do Projeto a evolução do filhote (saúde e comportamento)
  • Relatar à coordenação do Projeto, qualquer comportamento anormal apresentado pelo animal, como: medo, agressividade e fuga;
  • Receber visitas periódicas dos educadores do programa, em sua residência, com objetivo de ser observado o desenvolvimento e socialização do filhote adotando as orientações técnicas recebidas
  • Andar com o animal utilizando o lenço e carteira de identidade, que o identifica como cão-guia em treinamento, quando em saídas para ambiente externo
  • Comparecer às consultas, na data agendada, com o veterinário indicado pelo Projeto, onde serão realizados os procedimentos de vermifugação, vacinação, orientação quanto à alimentação, dentre outros.
  • Estar sempre com seus dados atualizados, informando por escrito e imediatamente, qualquer mudança de endereço ou telefone.
Como deve ser a criação do animal
  • A família precisa estar ciente que este filhote não é um animal de estimação. Ele está sendo preparado para ser um trabalhador com função muito importante, cabendo a esta família:
  • Aprender o básico do treinamento no dia-a-dia com o filhote, como controlar seus hábitos negativos, ensiná-lo a atender o chamado do seu nome e vários outros comandos básicos (sentar, deitar, vir, etc).
  • Ensinar o filhote a morder e brincar com seu brinquedos (ao invés dos sapatos e objetos da família), deitar no chão (não na cama ou no sofá) e comer ração de cachorro (não a comida da mesa ou guloseimas), etc.
  • Estar disposto a ter o filhote sempre dentro de casa e em sua companhia, pois ele deverá acompanhar a família a locais públicos, urbanos, trabalho e escola. Assim, o filhote ficará acostumado com estas situações e irá se sentir confortável quando, mais tarde, estiver desempenhando o seu trabalho.

Inscrições

Adotar um filhote de Cão-Guia é um ato de amor e solidariedade, preencha a ficha de cadastro para ser uma Família Acolhedora. Após o envio as Famílias Acolhedoras devem aguardar convocação para entrevista.

Cadastre-se aqui e agora!

fonte: SESI SP

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Blits da educação e IDEB - Educar para Crescer

Pra pobre analfabeto... tae kwon do!

"Nas escolas ruins, o fracasso é dado como coisa natural ou culpa do "sistema", dos políticos, dos pais, dos alunos ou da sociedade. Nunca é com elas. A terceirização da responsabilidade produz indolência"

fonte : Texto Gustavo Ioschpe - Veja

Na Escola Estadual Antonio Oliveira da Silva, nota 4, 1 no Ideb (6º a 9º ano), em Goiânia, alunos mostram a conservação dos livros doados pelo MEC

Em um livro publicado por mim em 2004, idealizei um índice cuja aplicação permite dar notas de zero a 10 às escolas públicas com base em informações sobre o aprendizado dos alunos e suas taxas de aprovação medidas pelo Ideb, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica. No mês de maio, tive a oportunidade de acompanhar uma equipe do JN no Ar - Blitz da Educação. Em cada cidade, escolhida por sorteio, visitei com a equipe do Jornal Nacional a pior e a melhor escola pública classificadas segundo aquele índice. Passamos por Novo Hamburgo (RS), Vitória (ES), Caucaia (CE), Goiânia (GO) e Belém (PA). Não se pode dizer que essas dez escolas visitadas são uma amostra representativa da educação brasileira, visto que a seleção não foi totalmente aleatória, mas creio que se aproximam bastante do quadro geral do país. As visitas não trouxeram nenhuma grande surpresa para quem é familiarizado com a educação brasileira, mas adicionam uma concretude que às vezes falta nas pesquisas citadas nestas páginas. Por isso, gostaria de compartilhar alguns aprendizados e experiências, resumidos abaixo.
Para ler, clique nos itens abaixo:
A importância da direção/ gestão
Envolvimento dos pais
Cultura do sucesso versus tolerância ao fracasso
Uso do material didático
O poder do bom professor

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Surdos são tratados como incapazes de aprender, diz professora-doutora

Silvia Andreis Witkoski perdeu a audição depois que ficou grávida.
Tese na UFPR revela preconceito contra alunos em escolas para surdos.

Na produção de sua tese, Sílvia acompanhou o estudo bilíngüe (em português na Linguagem Brasileira de Sinais – Libras) em uma turma de sétima série de uma escola especializada na educação para surdos. “A conclusão foi uma absoluta ausência de um ensino qualificado e diferenciado para os surdos”, afirma a professora Sílvia, em entrevista ao G1 por e-mail. A tese foi que foi aprovada com louvor e distinção pela originalidade, relevância social e metodologia de pesquisa.
Ela defende a educação para surdos em escola especial e é contra a inclusão de quem não ouve nas escolas regulares. 
 Muitas questões foram tratadas pela professora, uma destas resalvo:
 Quais seriam os caminhos para uma boa educação dos surdos?
O caminho para a educação dos surdos é uma educação bilíngue de qualidade. Um direito conquistado em lei. A escola deve ensinar e considerar a Língua de Sinais como primeira língua para os alunos surdos e a Língua Portuguesa, de fundamental importância, como segunda língua. É fundamental uma boa qualificação dos professores das escolas para surdos e uma pedagogia do antipreconceito que não mais os congele como protagonistas de um roteiro de final previsível, na condição de iletrados funcionais. Também é preciso a transformação radical da escola para surdos para alcançarmos os resultados almejados e não transferir os alunos para o ensino regular. É fundamental que a escola contribua significativamente para a construção de uma identidade surda positiva, preparando-os para a assumirem a diferença e enfrentar a discriminação que invariavelmente irão encontrar.

Quer LER a reportagem na integra ?

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Espaço Aberto fala sobre o diagnóstico da surdez




"No Brasil, de acordo com a organização mundial da saúde, existem 15 milhões com algum tipo de deficiência auditiva. Porém, nem todos admitem que sofrem do problema e por isso demoram para procurar ajuda dos médicos."

FONTE: GLOBO VÍDEOS