quinta-feira, 11 de novembro de 2010

10/11 - quarta-feira

LIBRAS - Marcelo

REVISÃO

O profº trabalhou a revisão das aulas passadas...

Oralismo - Séc XVIII (presente até hoje)
Foco: era uma proposta mais terapêutica
Visão: Clínica em 1º plano e pedagógico em 2º plano
Língua: 1 = a falada=oralista -> no Brasil a Língua Portuguesa

Gestualismo - Séc XVIII até 1880 (onde foi banido formalmente no Congresso de Milão)
Foco: continua uma proposta mais terapêutica
Visão: Continua a ser Clínica em 1º plano e pedagógico em 2º plano
Língua: 1 = Falada (Língua Portuguesa) + Sinais -> 1 língua (língua portuguesa) com várias formas de se expressar, aqui no caso -> falada + sinalizada

Comunicação Total - 1970 - Séc XX vigora até hoje
Todos os recursos são utilizados, como: os sinais, linguagem oral, alfabeto manual
Surgiu nos EUA e foi constatado que não desenvolvia plenamente o surdo em relação as crianças ouvintes da mesma idade.
Foco: continua uma proposta mais terapêutica
Visão: Continua a ser Clínica em 1º plano e pedagógica em 2º plano
Língua: 1 = Língua Portuguesa de várias formas com mesma sintaxe, mesma gramática -> falando, escrevendo, sinalizando

OBS: O maior benefício na Comunicação Total, foi a volta dos sinais (gestuais) para a pratica do surdo nas escolas.  (Português sinalizado = bimodalismo = sinais metódicos)

Bilinguísmo - Séc XX - 1980
Escola Bilingue: Duas línguas e Duas culturas = bilingue e bicultural
Foco: deixou de ser terapêutico
Visão: Sócio-Antropológico com proposta pedagógica
Língua: 2 =  1ª Língua, a língua de Sinais (LIBRAS) e como 2ª Língua, a língua portuguesa escrita e com opção do surdo e da família à Língua oralizada

Obs: mais importante que oralizar e vê a necessidade e o desenvolvimento cognitivo, acadêmico, linguístico, emocional e social do surdo, não se preocupando com a oralidade, é importante internalizar a linguagem de sinais, a LIBRAS, para que haja um canal e uma construção de conhecimento, utilizando a LIBRAS em 1º lugar, em 2º o conhecimento de mundo, depois a língua portuguesa em produção escrita e não falada. Estes conhecimentos devem-se expandir para fora da escola, proporcionando-lhes um desenvolvimento pleno e bicultural.

Leis - foram regulamentadas no Decreto 5.626/05 (como deverá ser a formação deste interprete)
10.098/00 - (Artº 18) Formação de interpretes que facilite / intermedia o surdo à sociedade
10.436/02 - LIBRAS - como meio legal de comunicação

OBS: na Lei 10.098/00 utiliza a expressão "linguagem" não como língua, a LIBRAS ainda não era formalmente reconhecida.

MALP - Célia

O que sustenta a teoria da alfabetização expectativa do aluno do 1º ano.
O que é mobilizado = conceito atitudinal
Quais são os conceitos = conceituais
Quais são os procedimento = procedimentais

Psicogênese
Psico - vem de psicologia -> cognição do pensamento
Gene - nascimento deste pensamento

Qual é o momento que a cça está pronta para aprender?

Quando ela começa a questionar / perguntar. ex: como faz isto, como se escreve aquilo...
O papel do profº é incentivar a cça.

Níveis Conceituais Linguísticos (voltado ao desenvolvimento da cça)

Nível 1 - Pré-silábico - fase pictória gráfica primitivo e pré-silábica
Nível 2 - Intermediário I
Nível 3 - Silábico
Nível 4 - Intermediário II
Nível 5 - Alfabético

O bom alfabetizador tem que ter 3 conceitos básicos para trabalhar - Emília Ferrero
  1. Conceito atitudinal
  2. Conceito conceitual
  3. Conceito procedimental
Avaliação qualitativa - qualidade ao que se aprende
Avaliação normativa - mede com normas (notas e punições)

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