![]() |
Interpretando |
Fonte de pesquisa
"William Stokoe, professor de Inglês, interessou-se pela ASL nome original: American Sign Language (Língua de Sinais Americana - em Portugal: Língua Gestual Americana), publicando muitos artigos sobre o tema, convenceu a comunidade científica dos EUA que a ASL é uma língua natural, como qualquer outra língua."
LIBRAS - Marcelo
Trabalhamos hoje os fonemas em:
Fonologia das Línguas de Sinais
O linguista americano STOKOE foi o 1º a estudar línguas de sinais e verificou que havia também fonemas como na língua oral. Denominando-o como quiremas = fonemas = elementos fonológicos = elementos quirológicos (quirologia). Hoje usa-se o termo fonema pois este foi adotado para quebrar o preconceito que houve entre as línguas orais e as de sinais. O termo quirema continua sendo utilizado por muitos autores.
Há 5 grupos de fonemas (ou quiremas)
- C.M. -> Configuração de mão
- P.A.(L) -> Ponto de arculação ou locação
- M. -> Movimento
- O.M. -> Orientação de mão
- E.N.M. -> Expressão não manual
OBS: quando articula o sinal você se apropria dos fonemas desta linguagem
- C.M. = é a forma como a mão se apresenta => 64 fonemas = formas
- P.A.(L) = o sinal se articula num espaço limitado (imagine como fosse um quadrado na sua frente que vai do alto da cabeça e vai +ou- até a cintura e de largura um pouco + que a distância dos ombros onde pode-se articular o sinal e em cada ponto (quadrante) se dá um fonema diferente). Os sinais mais complexos são próximos da face.
- M. = é o movimento que se faz com as mãos, mesmo quando você tem o mesmo ponto de articulação P.A.(L) e a mesma C.M., mas muda-se o movimento, então muda-se o fonema (significado).
- O.M. = é a direção (para baixo/cima ou para os lados, direita/esquerda) da palma da mão quando se articula um sinal. Quando muda a direção da palma da mão = muda-se o fonema (significado)
- E.N.M. é o uso da expressão facial para dar sentido ao contexto (podendo ser com a cabeça e/ou com o tronco)
- O profº nos ensinou novos sinais com uma apostila nova "Localidade Geográfica" - Etimologia dos sinais.
MALP - Célia
Trabalhamos o texto Tijolo - Tijolo de Ana Tereza Naspolini.
Na lousa
Crítica da fragmentação na repetição de exercícios. Pensava-se que essa prática poderia levar a criança a escrecer e a ler melhor. Atualmente, existe uma reflexão sobre essa prática permitindo verificar que o exercício pelo exercício é desinteressante e o tom autoritário da escola não garantem a aprendizagem real da leitura e da escrita.
Característica de "uma boa qualidade"
- ser significativa - quando lhe oferece condições de utilizar o conhecimento adquirido nas diferentes situações da sua vida.
- gerar conhecimentos úteis para a vida do aluno. Ex: para atividade de leitura e escrita para trabalhar textos do cotidiano como revistas, jornais, bulas, gibis, receitas, contas em geral etc.
- ser produtiva - quando revela o conhecimento que ele já construiu e está construindo, fazendo com que esse conhecimento passe de um plano menos desenvolvido para outro mais desenvolvido (ou seja, ir além do conhecimento prévio da criança)
- desafiadora quando apresenta algumas dificuldades, ou seja, situações de aprendizagem utilizadas como desafios sempre mais instigantes e provocativas. Como na assimilação - quando aprendemos um novo conceito, somos modificados por ele internamente. Ex: na utilização de alfabeto móvel, textos lúdicos com figuras, circular letra do próprio nome em textos musicais etc.
Diferentes tipos de atividades
Ler e escrever textos é muito mais do que simplesmente codificá-los e decodificá-los.
Desse modo, o currículo pode ser organizado em torno dos seguintes eixos:
- apropria-se da linguagem escrita
- ler e escrever
- produzir e compreender textos escritos
OBS: o ditado pode ser usado como sondagem ou avaliação dependendo do contexto de uso. Mas sempre pode ser usado de forma lúdica saindo assim da obrigatoriedade que o tornará desinteressante.
Nenhum comentário:
Postar um comentário