11/08 - quarta-feira

LIBRAS -> Marcelo

Trabalhamos as diferentes fases (são 4) da Inclusão do Surdo na Sociedade

E.S. (Exclusão Social)

• pela língua
• pensamentos da época: se não fala, não pensa, se não pensa, não é humano e portanto não tem direitos
• pensavam que não havia possibilidade de educação para os surdos
• não havia interese para ensiná-los
• os surdos fora da sociedade

S.S. (Segregação Social - séc. XVIII)

• escolas terapêuticas e não pedagógicas
• queriam ensinar o surdo a falar
• pequena parte dos surdos inseriam-se na sociedade

I.S. (Integração Social - 1960)

• o sujeito tinha que se adaptar a sociedade a qualquer preço
• pequena melhora na inserção do surdo na sociedade, mas ainda está longe de ser satisfatório

I.S. (Inclusão Social - 1980)

• a sociedade se adapta ao sujeito em todas as práticas sociais
• uma sociedade ampla onde insere o surdo respeitando sua cultura e sua língua 
• a escola reconhece que o surdo é diferente e que há necessidades de ser bilíngue (LIBRAS + Escrita) e de tradutor/interprete.
• respeito mútuo de culturas e direitos-> Surdos e Ouvintes
• não forçar a adptação de ambos -> Surdos e Ouvintes

No fim da aula o prof. nos ensinou alguns gestos de LIBRAS ( muito bom! ) 

MALP - Célia

Ao professor
"Salvar nossas cores é salvar nossas vidas"
                                   Catarina Gonçalves

Falou sobre a ementa e que trabalharemos com Vygotsky, Piaget e Teberosky

Na lousa:

Conceituando o letramento

Letramento - foco nos aspectos sócio-históricos da aquisição da escrita em uma sociedade
Alfabetização - foco na aquisição da escrita

Piaget -> preocupação em explicar como a criança pensava e interagia com o mundo, com as pessoas para adquirir conhecimento. (interação do sujeito com o objeto - "EQUILIBRAÇÃO")

Vygotsky -> investigou o desenvolvimento das capacidades intelectuais superiores do homem e identificou a linguagem como fator principal do crescimento. (ZDP = Zona de Desenvolvimento Proximal - REAL -> capacidade que o sujeito já adquiriu, POTENCIAL -> estão em processo de realização)

Ferrero -> esclarece que o que faz com que as crianças reconstrua o código linguístico não é o cumprimento de tarefas repetitivas ou o fato de conhecer as letras e os símbolos, mas, a compreensão de como funciona o CÓDIGO.

A prof. distribuiu um texto e lemos em sala de aula:

"Organizando as classes de alfabetização: Processos e Métodos."

                                            Mª das Graças de Castro Bregunci